quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Mensagem Final


Ambos gostamos desta nova experiência, desta nova disciplina, Aplicações Informáticas, que nos trás novos conhecimentos à cerca da informática e de como trabalhar com novos programas, que até agora não nos eram conhecidos, ou que nunca tínhamos trabalhado com eles.
Está a ser uma experiência muito positiva e interessante. Tivemos também muita sorte com a professora, que é muito simpática, divertida, e claro competente. :)

Boas festas!!!


Bárbara & Júlio

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

O mundo está de luto

(…) Todos nós somos cidadãos do Mundo, e é de interesse geral o que aconteceu em Paris durante a noite passada.
Se o que aconteceu em Paris, acontece-se no Médio Oriente, a notícia apenas passava em rodapé com pouco interesse, mas como foi na Europa, isso já alertou todo o mundo. As vidas de homens, mulheres e crianças que morrem todos os dias no Médio Oriente devido a ataques terroristas por parte do Estado Islâmico, e outras entidades são menos humanas, e menos importantes do que as 130 que morreram ontem em França? Representam menos para a sociedade?
Estes actos impiedosos e ser uma única ponta de humanidade e misericórdia, vão sendo cada vez mais comuns na nossa sociedade, se é que ainda se pode chamar de sociedade, porque nem se quer os animais se comportam desta maneira. A nossa sociedade está a degradar-se aos poucos, assim como os nossos deveres cívicos, está a apodrecer. Os lobos só matam quando têm fome e precisam de saciar as suas necessidades, o mesmo acontece com os leões, ursos, leopardos, etc. Mas nós, humanos, estaremos já saciados com toda a mortandade que causamos ao longo dos nossos séculos da existência? Estaremos já satisfeitos com as guerras que causamos, muitas sem propósito algum? Com o sangue todos os dias derramado? A mim, parece-me que a resposta é simples: Não, não estamos satisfeitos com toda a morte causada. Primeira Guerra Mundial, quatro anos, resultado vinte milhões de mortos. Segunda Guerra Mundial, seis anos, resultado setenta e três milhões de mortos. Resolveram-se os problemas? Sim? Não? Com que custo? Justificações, existem? Retomando o assunto principal, questiono-me: Que culpa tinham as pessoas, que foram mortas, do que está a acontecer no mundo no resto do mundo?  (…)
Como podem ver há aqui inúmeras perguntas que precisam de respostas urgentes, mas o que fazemos nós? Assistimos às notícias, de braços cruzados, impávidos e serenos, à espera que as notícias cheguem até nós. (…)
Mas qual seria a nossa reacção, se o que aconteceu ontem em Paris, acontece-se em Lisboa, ou no Porto, ou até bem perto de nós em Vila Real, quem sabe num Hospital ou numa Escola como a nossa? Estão chocados? A realidade, assim como a verdade é dura de ouvir. (…)
A liberdade de acção é nossa, mas não nos cabe a nós decidir a forma como somos julgados, ou de julgar os outros.
É a altura para sensibilizar todos para a gravidade da situação, desta guerra não definida, desta guerra fútil, desta guerra de aparências, desta guerra sem fronteiras, desta guerra sem propósito algum, desta guerra sem justificação, desta guerra covarde. (…)
Pensem no que está a acontecer em nosso redor, sensibilizem os outros, e não ficaremos apenas a assistir de braços cruzados, façamos alguma coisa.

Deus nos abençoe a todos.



Bárbara & Júlio

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Vetorização de Imagens - CorelDRAW


  Hoje, para terminarmos o nosso estudo do CorelDraw, realizamos a vetorização do logótipo do Twitter, isto é, convertemos uma imagem bitmap para uma vetorial.
  Porém, o blogue não competências para reconhecer uma imagem vetorial, por isso, que as imagens seguintes apresentadas são do tipo bitmap.
  Com isto, podemos concluir que, numa imagem vetorial podemos fazer as alterações que quisermos na imagem, modificar a cor e aumentar-la sem que esta perca a qualidade o que pelo contrário não acontece nas imagens bitmap perdem a qualidade quando aumentadas.

 Como proceder à vetorização de imagens no programa CorelDraw:

-  Com a ferramenta Bézier contornamos a imagem original:

- Por fim, com o conta-gotas copiamos a cor da imagem original



  Para finalizarmos, apresentamos de um video que demonstra uma vetorização de imagens no programa CorelDraw:   
  

Bárbara & Júlio 

Vetorizar imagens (Rastreio rápido) - CorelDRAW




Bárbara & Júlio 

Aplicar efeitos em imagens bitmap - CorelDRAW


                                                            Imagem Original






                                                                                                              Imagem Original



















Bárbara & Júlio 




quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

"É tempo de voltar a casa"


"É tempo de voltar a casa". Anúncio de Natal alemão  que faz chorar!

Edeka, a maior rede de supermercados da Alemanha, lançou o seu anúncio para a quadra festiva.

O anúncio é de uma cadeia de supermercados, mas não há uma loja à vista. E só no final aparece o logo Edeka.
A história é de um idoso que chega a casa do supermercado e ouve as mensagens dos filhos a dizer que não podem ir passar o Natal com ele, prometendo que o fazem no próximo ano. Mas parecem passar três anos e ele continua sozinho na noite de Natal.
A ação passa depois para os filhos e netos que recebem mensagens e cartas com a notícia de que o pai morreu. Regressam então a casa, de luto, mas quando entram encontram a mesa posta para todos e o pai na cozinha. "De que outra forma conseguiria que estivéssemos juntos?", pergunta.
As lágrimas transformam-se em risos à medida que a família se reúne para o jantar.

"É tempo de voltar a casa", diz o slogan do anúncio.


Clica e vê o anúncio que está a provocar uma onde de solariedade para com os mais velhos.

Bárbara & Júlio
Webgrafia:

Preenchimento interativo - CorelDRAW


 Nesta aula, tivemos a oportunidade experimentar diversas ferramentas do preenchimento interativo do programa em estudo, CorelDRAW.
 Testamos a testar as técnicas de mistura, de contorno, de sombreamento, de distorção, de extrusão e de envelope.
 Mostramos agora as nossas explorações sobre estas técnicas.
 
Sombreamento

Mistura






Contorno 



Distorção
Extrusão





Envelope


Bárbara & Júlio

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Contornos e preenchimentos - CorelDRAW


Nesta aula tivemos a oportunidade de testar os vários tipos de contornos e preenchimentos do programa em estudo,CorelDRAW.


Aqui ficam algumas das experiências que podemos realizar:
By Bárbara 
By Júlio






















Bárbara & Júlio
                                             

CorelDRAW


O que é CorelDRAW?

O CorelDRAW é um programa de desenho vetorial bidimensional para design gráfico desenvolvido pela Corel Corporation, Canadá. É um aplicativo de ilustração vetorial e layout de página que possibilita a criação e a manipulação de vários produtos, como por exemplo: desenhos artísticos, publicitários, logotipos, capas de revistas, livros, etc.


Postamos aqui algumas das nossas criações no programa CorelDRAW.




Bárbara & Júlio

Webgrafia:

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Mensagem Final


 Terminamos agora a abordagem à subunidade de imagens bitmap iniciando, assim, a subunidade de imagens vetoriais, CorelDRAW.
 Esta subunidade foi nos bastante útil pois com ela começamos a interpretar as imagens de forma diferente e de maneira a que possamos perceber como funciona o nosso computador.
Com esta finalização realizaremos uma ficha de avaliação onde vamos consolidar a matéria dada ao longo das aulas.

 Desejem-nos boa sorte!


Bárbara & Júlio

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Imagens Bitmap/ Imagens Vetoriais


Existem vários formatos para guardar os ficheiros de imagens digitais e os vários programas têm de ter capacidade para ler e guardar nesses formatos.

Os programas de computador que trabalham com imagens estão genericamente divididos em:

- Programas bitmap (imagem): O formato bitmap é baseado num mapa de bits.

- Programas vetoriais (gráficos ou desenho): O formato vetorial baseia-se em fórmulas matemáticas.

 A informação de uma imagem bitmap pode ser guardada numa grande quantidade de formatos de ficheiros.
Eis alguns deles:

 - BMP (Bitmap):  O Bitmap é um dos formatos de imagens mais antigos e também um dos mais simples. Bastante utilizado nos sistemas operacionais Microsoft Windows, as imagens neste formato podem suportar milhões de cores e preservam os detalhes.
                              No entanto, os arquivos neste padrão costumam ser muitos grandes, já que não utilizam compressão. Este processo até é possível em imagens com 256 cores ou menos, mas não é comum.

- GIF (Graphics Interchange Format):  Sigla para Graphics Interchange Format, o GIF é outro formato bastante popular na internet. Foi criado pela CompuServe em 1987 e gera arquivos de tamanho reduzido, no entanto, seu uso não é muito comum em fotografias, já que é capaz de trabalhar com apenas 256 cores (8 bits). Por este motivo, sua utilização é muito frequente com ícones, ilustrações ou qualquer tipo de imagem que não necessite de muitas cores.









- JPEG (Joint Photographic Experts Groups): O formato JPEG, cuja sigla significa Joint Photographic Experts Group, teve sua primeira especificação disponibilizada em 1983 por um grupo que leva o mesmo nome. É um dos padrões mais populares da internet por aliar duas características importantes: oferece níveis razoáveis de qualidade de imagem e gera arquivos de tamanho pequeno quando comparado a outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua distribuição.


- PDF (Portable Document Format): Formato criado com o programa Adobe Acrobat; Muito usado para converter e comprimir de forma substancial documentos de texto e imagens, quando existe a necessidade de enviar, para leitura, esta informação para outros computadores, por rede ou por suporte, bastando, para isso, que o outro computador tenha instalado o Adobe Reader ou outro programa que permita a leitura deste formato.




- PNG (Portable Network Graphics): Formato com compressão sem perdas, que substitui o formato GIF para a Web, suportando uma profundidade de cor até 48 bits, mas não comporta animação.




- TIFF(Tagged Image File Format): Formato de arquivo raster para imagens digitais. Foi criado pela Aldus para uso no processo de impressão PostScript, porém agora é controlado pela Adobe. Transformou-se no formato padrão dos arquivos gráficos (32-bits) com elevada definição de cores.


Imagens Vetoriais


CDR (CorelDraw): É o formato utilizado na aplicação CorelDRAW


SXD (OpenOffice.org DRAW):  O formato SXD do OpenOffice.org Draw permite, de forma simples, o desenho vetorial em trabalhos.


SVG (Scalable Vector Graphics):  O SVG tende a ser um formato-padrão para a Web, especificado pela W3C e definido sob a linguagem XML.


PS (PostScript) e EPS (Encapsulated PostScript): Os formatos PS e EPS são reconhecidos por quase todos os programas de edição de texto ou de imagem que suportam imagem vetorial.


WMF (Windows Meta File):  É reconhecido pela maioria dos programas de edição de texto ou de imagem do Microsoft Office




Bárbara & Júlio

Webgrafia:
- Apontamentos fornecidos pela professora

Formatos de ficheiros


Compressão de imagens, em Ciência da Computação, é a aplicação de compressão de dados em imagens digitais. Como efeito, o objectivo é reduzir a redundância dos dados, de forma a armazenar ou transmitir esses mesmos dados de forma eficiente.

O tipo de compressão aplicado pode ser com ou sem perda de dados:

  • A compressão sem perda de dados é normalmente aplicada em imagens em que a qualidade e a fidelidade da imagem são importantes, como para um fotógrafo profissional, ou um médico quanto às radiografias. São exemplos deste tipo de compressão os formatos: PNG e TIFF (apesar de algumas variantes deste terem perda de dados).



  • A compressão com perda de dados é utilizada nos casos em que a portabilidade e a redução da imagem são mais importantes que a qualidade, sem no entanto menosprezar esta. É o caso das máquinas fotográficas digitais em geral, que gravam mais informação do que o olho humano detecta: alguns sistemas de compressão usam este fato, com vantagem, podendo por isso desperdiçar dados "irrelevantes". O formato JPEG usa este tipo de compressão em imagens. O formato GIF também tem uma compressão com perdas, mas diferente do JPEG, usa uma compressão "burra", que prejudica muito a qualidade da imagem.

Bárbara & Júlio

Webgrafia:

Modelos de Cor


Modelo RGB:

RGB é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrónicos como monitores de TV e computador, retroprojetores, scanners e câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional. Em contraposição, impressoras utilizam o modelo CMYK de cores subtrativas.



Modelo CMYK:

CMYK é a abreviatura do sistema de cores subtrativas formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (Black (Key)).
O CMYK funciona devido à absorção de luz, pelo fato de que as cores que são vistas vêm da parte da luz que não é absorvida. Este sistema é empregado por imprensas, impressoras e fotocopiadoras para reproduzir a maioria das cores do espectro visível, e é conhecido como quadricromia. É o sistema subtrativo de cores, em contraposição ao sistema aditivo, o RGB.








Modelo HSV:

HSV é a abreviatura para o sistema de cores composto pelas componentes tom (Hue), Saturação (Saturation) e Valor (Value). Este sistema é também conhecido como HSB (Hue, Saturation, Brightness-Tom, Saturação e Brilho). Este sistema de cores define o espaço de cor utilizando três parâmetros:

 Tom: Verifica o tipo de cor, podendo ser vermelho, amarelo ou azul. Pode ter valores entre 0 e 360, mas para algumas aplicações, este valor é normalizado de 0 a 100%.

 Saturação: Quanto menor este valor, mais cinzento aparece a imagem. Quanto maior o valor, mais saturada é a imagem. Pode ter valores entre 0 e 100%.

 Brilho: Define a luminosidade da cor. Pode ter valores entre 0 e 100%.
Este sistema foi inventado em 1978, por Alvy Ray Smithe é caracterizado por ser uma transformação não-linear do sistema de cores RGB.






Modelo YUV:

O padrão YUV (chamado também CCIR 601), anteriormente baptizado YCrCb (Y Cr Cb), é um modelo de representação da cor dedicado ao vídeo analógico.
Baseia-se num modo de transmissão vídeo de componentes separadas que utilizam três cabos diferentes para fazer transitar as informações de luminância (luminosidade) e dois para as componente de crominância (cor). Trata-se do formato utilizado nos padrões PAL (Phase Alternation Line) e SECAM (Séquentiel Couleur avec Mémoire).
O parâmero Y representa a luminância (ou seja a informação a preto e branco), enquanto U e V permitem representar a corminância, ou seja, a informação sobre a cor. Este modelo foi criado para permitir transmitir informações coloridas para as televisões a cores, garantindo que as televisões a preto e branco existentes continuavam afixar uma imagem em tons de cinzentos.



Bárbara & Júlio

Webgrafia:

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Modelo de Cor

  Pixel

Pixel (aglutinação de Picture e Element, ou seja, elemento de imagem, sendo Pix a abreviatura em inglês para Pictures) é o menor elemento num dispositivo de exibição (como por exemplo um monitor), ao qual é possível atribuir-se uma cor. De uma forma mais simples, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels forma a imagem inteira.

Num monitor colorido cada Pixel é composto por um conjunto de 3 pontos: verde, vermelho e azul. Nos melhores monitores cada um destes pontos é capaz de exibir 256 tonalidades diferentes (o equivalente a 8 bits) e combinando tonalidades dos três pontos é então possível exibir pouco mais de 16.7 milhões de cores diferentes (exatamente 16.777.216). Em resolução de 640 x 480 temos 307.200 pixels, a 800 x 600 temos 480.000 pixels, a 1024 x 768 temos 786.432 pixels e assim sucessivamente.




 Resolução

A resolução de imagem descreve o nível de detalhe que uma imagem comporta. O termo aplica-se igualmente a imagens digitais, imagens em filme e outros tipos de imagem. Quanto mais alta a resolução da imagem, maior é o detalhe da mesma.
A resolução de imagem pode ser medida de várias formas. Basicamente, a resolução quantifica quão próximas as linhas podem ficar umas das outras e ainda assim serem visivelmente determinadas. As unidades de resolução podem ligadas a tamanhos físicos (por exemplo, linhas por milímetro, linhas por polegada etc.) ou ao tamanho total de uma figura (linhas por altura da imagem, também conhecidas simplesmente por linhas ou linhas de televisão).





 Profundidade da cor

A profundidade da cor é um termo da computação gráfica que descreve a quantidade de bits usados para representar a cor de um único pixel numa imagem bitmap. Este conceito é conhecido também como bits por pixel (bpp), particularmente quando especificado junto com o número de bits usados. Quanto maior a quantidade da profundidade da cor presente na imagem, maior é a escala de cores disponível.



 Tamanho de uma imagem

O tamanho de arquivo de uma imagem corresponde ao tamanho digital do arquivo de imagem, medido em kilobytes (K), megabytes (MB) ou gigabytes (GB). O tamanho do arquivo é proporcional às dimensões em pixels da imagem. Imagens com um número maior de pixels podem reproduzir mais detalhes em um determinado tamanho impresso, mas exigem mais espaço em disco para armazenamento e podem ser mais lentas na edição e impressão. Consequentemente, a resolução da imagem torna-se um ajuste entre a qualidade da imagem (capturando todos os dados necessários) e o tamanho do arquivo.

Outro fator que afeta o tamanho do arquivo é o formato do arquivo. Por causa da variação nos métodos de compactação utilizados pelos formatos GIF, JPEG, PNG e TIFF, os tamanhos de arquivo podem variar consideravelmente para as mesmas dimensões em pixels. Da mesma maneira, a profundidade de bits de cores e o número de camadas e canais em uma imagem afetam o tamanho do arquivo.


Bárbara & Júlio

Webgrafia:
http://pt.slideshare.net/KellyElsa/modelo-de-cor